Acompanhamento da Comissão Pró-Fundação

A Comissão Pró-fundação do Sindicato dos Técnicos Administrativos da Universidade Estadual de Alagoas definiu encaminhamentos para dar celeridade aos trâmites para a criação da entidade e outros pontos que dizem respeito à categoria.

O contato com o Diário Oficial da União, a fim de verificar a publicação, ida a Defensoria Pública para informar-se sobre a possibilidade de ação judicial em relação ao reajuste salarial do salario dos técnicos,que está defasado em mais de 45% e a discussão da proposta de estatuto da criação do sindicato dos técnicos. Estes foram os pontos indicados como prioritários.

Inicialmente, o site do Diário Oficial informa que deveria ser enviada uma carta com a ata da comissão e após isto seria criada a senha e passada para os técnicos. Após contato com a Incom, a Imprensa Nacional, soube que poderíamos enviar por fax, o que foi feito e recebemos o login, e depois de muita luta, consegui acessar o site efetivamente, já que o aplicativo java não roda em todos os Pcs.

Tirou-se o encaminhamento de também ir à Defensoria Pública, até por rationis locis fomos no próprio dia. A comissão contou com Júnior e Sérgio do Campus I, Tomas, Sérgio e Alexandre do Campus II, Barros do Campus IV e Elizabeth e Melqui do Campus V. No dia o Defensor Público não se encontrava.

Hoje, conseguimos falar com o Defensor Gustavo Barbosa. Estávamos presente Sérgio Lima e eu, visto que outros servidores não puderam comparecer. Apresentamo-nos como técnicos da instituição, membros da comissão pró-fundação e cumpridores de uma das pautas da última reunião. Colocamos a questão salarial como condição primordial para a permnanência dos técnicos na Universidade, e informamos também o alto número de exonerações que está havendo.

Em resposta ele disse que é uma situação complexa. Com base da legislação que nós indicamos, a partir da lei da própria Universidade e também da lei do IZP, obtida com Tomas, do Campus II, o Defensor informou que vai nos dar uma resposta na terça-feira sobre o estudo do caso.

O outro ponto intrínsico é a discussão do estatuto, pois somente em posse deste é que poderemos registrarmos no cartório e depois criar o CNPJ junto à receita federal. É fundamental que todo técnico leia o estatuto e dê suas opniões de maneira que possamos criar uma entidade representativa que defenda o interesse dos técnicos de todas as carreiras da instituição.