Wednesday, July 19, 2017

Havia uma Miniatura no Caminho

Hoje as partidas foram com Mestre Ornan Filipe, de duas partidas o resultado ficou 1x1. A primeira partida, foi maior então coloquei essa que foi um pouco menor, decidida por conta de uma imprecisão na abertura. Enfim, finalmente ganhei uma clássica desse grande jogador.
Analisando a partida com calma dá pra perceber que tem várias saídas e o lance não é tão bom assim, mas como sempre a pressão psicológica pode ter influência decisiva.

Saturday, July 15, 2017

Começando o treinamento para o Torneio Absoluto Arapiraquense de Xadrez

Partida de Treinamento para o Torneio Absoluto Arapiraquense. Precisando treinar bastante, partida cheia de imprecisões, mas eu fiz o penúltimo erro. ;)
Júnior de Brancas 1
Alay de Negras 0.

 

Monday, August 13, 2012

Dias de chuva no Agreste Alagoano

O ano mal se inicia e quando nos damos conta já estamos a quase um quarto do seu fim. Tanto estudo, tanto trabalho, tantas vitórias... Muitos dias se passaram. Chuva, nuvém, sol... Alguns dias chovem. Aqui não é tanto assim; nem por isso aqui é sempre seco. O que acontece de verdade é que nem sempre percebemos a chuva cair. Às vezes a água toca nosso rosto, nos molha, nos faz trocar de roupa. Mas somente as vezes é que percebemos: "Está chovendo".

O fenômeno físico é o mais simples de notar. Percebemos o quanto ele demora a vir, e percebemos quando vem aqui. Mas o quê de místico que há nisso parece que em alguns momentos passa desapercebido. Talvez a chuva é que seja pouca. Talvez seja essa quantidade ínfima o problema. Talvez seja esta a provável explicação. Falta de certa forma algo. Falta sim, além do refrescor, a calmaria. Além da paz uma doce sensação. Precisa que mais gotas caiam, durante uma longa noite e um longo dia. 

Quanto mais roupa se tem, mais água é necessária para lavá-las. E a chuva é água. Água que cai em gotas. Pingos suaves, quedas brandas, goteiras nervosas. Traz loucura, traz esperança, traz o futuro, traz a lembrança. A chuva é água. Pode salvar, ou pode afogar. Sei que neste momento, um pouco mais de magia pudesse vir para ajudar. 

...
Acho que tenho roupa para o tanque...
...


Monday, November 28, 2011

Arrumando a bagunça

Depois de aprender a arquivar, montar pastas e usar caixas-arquivo, acredita-se que é só deixar tudo em uma estante e estava tudo bem, tudo em ordem.

Certo é que havia muito tempo que a preocupação com a organização dos livros, apostilas, fichamentos ou qualquer outra coisa que se pudesse arquivar não se fazia presente. Surge então outra inquietação:  onde está apostila "a" e anotações "b" e "c". Depois de aprender a arquivar, montar pastas e usar caixas-arquivo, acredita-se que é só deixar tudo em uma estante e esta tudo bem, tudo em ordem. Leva um tempo até perceber que o ideal é mesmo deixar o essencial e dar destino apropriado à outras coisas.

Como todo trabalho de organização sério, que já participei, comecei levando tudo para um canto onde eu pudesse espalhar meus papeis para verificar o que havia. Neste caso, em especial, eu tinha guardado algumas coisas pela importância material - fique claro que não implica em importância financeira - e o que estava lá pela importância afetiva - acredite há quem tenha dó de se desfazer de folhas. Fotos, algumas apostilas e documentos de registro de trabalho, guardei; outras coisas que não fossem utilizáveis, desfiz-me, foi o jeito.
Foi bom ter feito isso! A classificação cronológica ou em ordem alfabética definitivamente não e absoluta. Certeza que arquivos de tantos anos foram muito importantes para mim e para a minha formação, então não deixarão de ser importantes. Embora saiba que não vou me desfazer do conteúdo deles, a verdade é que não dá para levar tudo, vou guardar o que representa lembranças, as fotos perdidas que lá estavam, um retrato da bagunça que eu fiz com elas, até com revistas que trago desde a adolescência.