Sunday, May 22, 2011

Estado Fatalmente Pobre ou Políticas Arcaicas e Pró-Pobreza?????

Somos ainda um Estado muito humilde e modesto neste nosso imenso Brasil. Gradioso pelo seu povo batalhador e honrado, que tanto labuta dia a dia, correndo atrás da vida, procurando sempre dar apoio aos outros, muitas vezes pulando, pois em passos as pernas não alcançam.
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Nosso estado, que sempre tem os piores indíces continua com uma política de manutenção. O que faremos para reverter o prejuízo na educação, saúde, segurança, emprego? Canso de ouvir que Arapiraca é a segunda cidade que mais cresce: concordo; mas para ser a 2º cidade mais desenvolvida de Alagoas? Para onde vai nosso estado? Aqui vê-se muita verba federal, mas em cidades que não conseguem captar recursos, como fica o comprometimento estadual?
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É importante tal analise para lembrarmos onde estamos e para onde queremos ir. A visão capilista não é a mais justa do nível social, mesmo assim, guiemo-os pelo principio neoliberal, se uma empresa deve crescer ela deve investir... Se o Estado é uma empresa, e queremos que ele não seja mais pobre deveremos investir certo? Onde está o investimento?
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Vendo o Plano de Cargos e Carreiras do UEPB, levei um choque. Primeiro de tudo, o valor que um técnico de carreira do nível fundamental pode chegar a mais de R$3.000,00. Depois o fato de ter sido o próprio CONSUNE (equiparável ao CONSU) que aprovou este Plano, tanto para os Técnicos tanto para os Professores.
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Não pára aqui, o presidente do CONSUNE, e o estatuto da UEPB Art. 2º fala de Autonomia de Gestão Financeira e Patrimonial. Ressalte-se que estamos falando também de uma Universidade Estadual, tanto quanto a nossa. E nós ainda temos que ir, até quando, para o Gabinete Estadual e à Assembleia Legislativa resolver um problema que Universidades já resolver internamente; não é a toa que votam em seus represetantes máximos, o que mostra esta autonomia em relação ao Governo Estadual.
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Já avançamos em não ter intervenções nas eleições da Uneal, embora desde a eleição do Diretor-Presidente houve dificuldades para aceitação. Agora devemos conquistar o direito de resolver questões internas, na própria Universidade. O que não podemos e ter cada mais 2 ou 3 técnicos encaminhando solicitação de exoneração por que o salário é muito baixo.
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Outros tiveram aumentos mesmo podendo bancar seus carros e suas casas depois do 108%, como mesmos disseram, R$11.000,00 só de aumento? Estado Pobre?; outros receberam 35% que são 2.000,00, só de aumento, pergunto mais uma vez, Pobre?; outros receberão mais de 10.000,00; cerca de 90% cargos de confiança, nem sei se dá pra chamar de servidor público, talvez funcionário público; já q é mais função q cargo...
7%?

Enfim...

As Políticas Pró-Alagoanos é que precisam ser implantadas.

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